Adotar um animal é um ato de amor mas também um ato de muita responsabilidade, pelo que deve ser bem ponderado. Ao adotar um animal que está num abrigo está a oferecer conforto e segurança a um animal de ninguém, a um animal que já conheceu de perto o frio, a fome, a sede. Ou está a dar uma segunda oportunidade a um animal que foi descartado, abandonado por alguém em quem confiava e que precisa, acima de tudo, de amor verdadeiro e para sempre.
Como os nossos recursos são limitados, cada adoção representa também a possibilidade de um outro animal ser recolhido – assim ao adotar está a salvar duas vidas: a do animal que ganha uma família e a do animal que irá ocupar o seu lugar no abrigo.
Mas antes de adotar lembre-se que os animais são seres vivos que têm necessidades, envolvem despesa e precisam de empenho, de tempo. Antes de adotar pondere o seu estilo de vida e os seus projetos para o futuro, verifique se tem disponibilidade para o animal e se tem recursos para satisfazer as suas necessidades, sejam elas médicas, de alimentação, de higiene ou de afetos. Certifique-se que o resto do núcleo familiar aceita a ideia, pois a animal vai fazer parte integrante da família.
Adotar não é uma moda, um animal não pode ser descartado nem arrumado no fundo de um qualquer armário. Por isso antes de adotar verifique sempre se tem disponibilidade financeira, se tem tempo e disponibilidade emocional.
A adoção dos nossos animais implica a assinatura de um termo de responsabilidade e, caso não se trate de animal já esterilizado ou castrado, a obrigatoriedade de que tal venha a ocorrer aos 6/7 meses de idade. No ato de adoção o adotante deverá apresentar um comprovativo de morada e cópia do documento de identificação.
Se concorda com estas exigências responda por favor às seguintes questões: